Além de possuir propriedades sedativas e ansiolíticas, a maconha pode produzir, dependendo da dose, euforia, alteração da percepção do tempo e aumento da sensitividade perceptual. Pode causar, ainda, pânico e ansiedade, mais comuns em usuários novatos. Entretanto, vale salientar que tais efeitos são influenciados por variáveis psicobiologias (características individuais, expectativas e motivações) e ambientais (contexto sociocultural onde ocorre o uso do psicoativo).
Apesar disto, a maconha e suas substâncias possuem potencial terapêutico, como por exemplo, em pacientes sob tratamento quimioterápico – efeitos antieméticos, em casos de dores de origem neural, pós-operatório ou por espasmo muscular – efeitos analgésicos; em pessoas com glaucoma – propriedade de reduzir a pressão intraocular; por seus efeitos anticonvulsivos; por seu efeito estimulante do apetite com consequente ganho de peso e melhora do estado nutricional em pacientes de AIDS e cânceres; por seus efeitos antiespasmóticos para pacientes com esclerose múltipla; como relaxante muscular; e possivelmente como coadjuvante nos tratamentos das enfermidades de Alzheimer, Parkinson e coreia de Huntington.
Logo, fica evidente o potencial da maconha e de suas substâncias como novos medicamentos e a necessidade de estimular pesquisas deste psicoativo, pois a maconha pode possuir boa relação custo-benefício.
Alguns países já aprovaram ou estão em vias de aprovar seu uso terapêutico. No entanto, é importante lembrar que se fumada, a maconha pode causar efeitos nocivos ao trato respiratório, e por isso, deve haver investimento em pesquisa e desenvolvimento de formas farmacêuticas alternativas.
Apesar disto, a maconha e suas substâncias possuem potencial terapêutico, como por exemplo, em pacientes sob tratamento quimioterápico – efeitos antieméticos, em casos de dores de origem neural, pós-operatório ou por espasmo muscular – efeitos analgésicos; em pessoas com glaucoma – propriedade de reduzir a pressão intraocular; por seus efeitos anticonvulsivos; por seu efeito estimulante do apetite com consequente ganho de peso e melhora do estado nutricional em pacientes de AIDS e cânceres; por seus efeitos antiespasmóticos para pacientes com esclerose múltipla; como relaxante muscular; e possivelmente como coadjuvante nos tratamentos das enfermidades de Alzheimer, Parkinson e coreia de Huntington.
Logo, fica evidente o potencial da maconha e de suas substâncias como novos medicamentos e a necessidade de estimular pesquisas deste psicoativo, pois a maconha pode possuir boa relação custo-benefício.
Alguns países já aprovaram ou estão em vias de aprovar seu uso terapêutico. No entanto, é importante lembrar que se fumada, a maconha pode causar efeitos nocivos ao trato respiratório, e por isso, deve haver investimento em pesquisa e desenvolvimento de formas farmacêuticas alternativas.
o que seria uma forma farmaceutica apropriada?
ResponderExcluirA maconha possui uma substância, o Tetraidrocanabinol (THC), responsável pelos efeitos citados. Esta substância pode ser isolada da planta, e a partir daí ser apresentada sob outras formas, como por exemplo, comprimidos. Assim seus benefícios poderiam ser aproveitados na terapêutica sem causar danos ao trato respiratório.
ResponderExcluirVocês consideram economicamente viável para um país como o Brasil, com tantos problemas socioeconômicos, realizar investimentos para o desenvolvimento de um medicamento a partir da maconha considerando-se que existem no arsenal terapêutico alternativas para o tratamento de muitas das doenças para as quais é indicada, e considerando-se, principalmente, que a dependência decorrente do uso do THC pode exigir investimentos maiores na área de recuperação de dependentes de drogas?
ResponderExcluirInvestimento em desenvolvimentos de medicamentos realmente é algo pouco explorado no Brasil. Sem dúvidas, há outras doenças e tratamentos que merecem prioridade no nosso país, mas no que se refere a alguns países desenvolvidos que se dedicam à pesquisas relacionadas à maconha, é válido investir nisto.
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