quinta-feira, 14 de abril de 2011

Inovação? Oo

Gente, tava dando uma olhada no Yahoo! e me deparo com a seguinte manchete: Absorvente com vodca?


Tive que postar aqui né?!


A cada geração, os jovens inovam nas maneiras de saírem de si. A mais nova moda entre os adolescentes na Alemanha é usar absorventes internos embebidos em vodca para se embriagar.  Dá pra acreditar?

Buscando evitar o cheiro da bebida no hálito, as meninas apelaram para esse método, já que a mucosa da vagina é capaz de absorver substâncias com facilidade. Segundo o site The Local, alguns meninos também estão usando os absorventes, mas por via anal.

Ainda de acordo com a publicação, recentemente uma adolescente de 14 anos foi interna dadurante um festival de rua em Konstanz após se intoxicar com um absorvente cheio de vodka.

As autoridas médicas locais garantem que introduzir bebida alcoólica na vagina pode ser altamente prejudicial à saúde, facilitando infecções e causando danos às paredes vaginais.

4 comentários:

  1. parece que essa forma de introducao tem despertado interesse....lembram do caso da tentativa de homicidio usando o mesmo meio?
    vc acham que a absorcao de alcool pela mucosa vaginal produziria um efeito mais intenso?

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  2. Nossa!...isso é um espaaaaanto haha...nem dá pra acreditar a que ponto as pessoas chegam.Qual será a proxima que vamos escutar na mídia?...observamos que quanto mais cresce os métodos de fiscalização de drogas,bebidas alcoolicas,cigarro,entre outras,é mais crescente os metódos para a ingestão ou consumo destes,mais procuram "escapar" desta tal fiscalização.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Não que a absorção vaginal produza um efeito mais intenso, mas a via tem uma absorção intensa, o que garantiria um biodisponibilidade maior se comparada a via oral.....
    Concordo com vcs Baseados Toxicologicos, quanto mais se reprime, mais alternativas surgem de bular as refras.Isso nos faz pensar"será que a repressão é realmente eficiente?" Isso é uma questão muito complexa, que ainda se tem muito a discutir, e muito o que mudar

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