sábado, 3 de setembro de 2011
Rock in Rio - Eu vou sem drogas, por um mundo melhor!
Hipocrisia à parte, a campanha foi uma bela jogada de marketing por parte da produção em relação aos olhos da sociedade, uma vez que há a associação do lema "sexo, drogas e rock and roll" com o festival.
Além de um jingle bem chatinho e um vídeo composto por alguns músicos e atores, a campanha trouxe também um site, Eu Vou sem Drogas, para tirar dúvidas do público em relação às drogas, o que pra mim, foi a coisa mais interessante até então. A equipe de profissionais para esclarecer as dúvidas é composta por seis médicos psiquiatras.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
sábado, 20 de agosto de 2011
Ciência explica por que álcool faz os outros ficarem mais bonitos
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Legalização da maconha
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Quebrando o Tabu
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Potencial de abuso entre a Maconha e o Álcool
SUBSTÂNCIA | USO NA VIDA | DEPENDÊNCIA /ADIÇÃO | POTENCIAL DE ABUSO |
TABACO | 75,6 | 24,1 | 31,9 |
ÁLCOOL | 91,5 | 14,1 | 15,4 |
DROGAS ILÍCITAS | 51,0 | 7,5 | 14,7 |
Maconha | 46,3 | 4,2 | 9,1 |
Cocaína* | 16,2 | 2,7 | 16,7 |
Estimulantes | 15,3 | 1,7 | 11,2 |
Ansiolíticos | 12,7 | 1,2 | 9,2 |
Alucinógenos | 10,6 | 0,5 | 4,9 |
Heroína | 1,5 | 0,4 | 23,1 |
Inalatórios | 6,8 | 0,3 | 3,7 |
A utilização do álcool em quantidade elevada e continuamente, a longo prazo, acarretará gastrite, aumento da pressão arterial, pancreatite, hepatite, cirrose hepática, distúrbios neurológicos graves, alterações da memória e lesões do sistema nervoso central. Ao comparar o álcool com a maconha, os problemas orgânicos de longo prazo causados por esta são de menor gravidade. As principais conseqüências físicas do uso prolongado dessa substância se referem aos prejuízos da memória e às alterações hormonais que causam a diminuição da fertilidade masculina.
O álcool tem um alto poder de gerar dependência, ao qual intensifica e agrava as crises de abstinência, quando a pessoa pára abruptamente o seu consumo, ela pode apresentar problemas que vão desde insônia, tremores nas mãos, irritabilidade, até o delirium-tremens que pode levar ao coma e à morte. Já no ponto de vista da C. sativa, a síndrome de abstinência é bem mais leve, embora possam ocorrer manifestações de irritabilidade, falta de apetite e ansiedade. Um outro problema relacionado ao consumo de drogas, que é um dos mais importantes, refere-se à incapacitação social, ou seja, prejuízos nas relações interpessoais, afetivas, familiares, profissionais e escolares. Ela ocorre devido às alterações psicológicas causadas pela droga, bem como pela própria dependência que ela leva, onde a droga passa a ter maior importância do que qualquer outra atividade ou interesse na vida dessa pessoa. As conseqüências do álcool são extremamente sérias e intensas, podendo levar à impossibilidade de estabelecer vínculos afetivos e inviabilizar a atividade profissional, porém esta situação leva vários anos para se efetivar. Já os efeitos da maconha podem se fazer sentir bem mais rapidamente, embora no geral sejam de intensidade um pouco menor.
Através dos dados obtidos é possível observar que a Cannabis. sativa, mesmo sendo uma droga de comercialização proibida pela lei, apresenta-se como de menor potência tóxica e menor potencial de abuso se comparada ao álcool, que é uma droga de venda livre, e , por verificação de seus efeitos no organismo, através de estudos e testes realizados, é possível comprovar que seus efeitos são mais intensos e agressivos que os da maconha, e por isso, deveria ser reconsiderado uma reflexão de tal droga lícita, se realmente esta deveria ter seu consumo liberado sem haver nenhum tipo de restrição que possa diminuir tais fatores negativos relacionados á saúde de seus usuários.
Fontes:
http://www.unimeds.com.br/layouts/capa/tematico_drogas.asp?site=26&mat=2144
http://www.mp.go.gov.br/drogadicao/htm/drg_art01.htm
http://www.cerebromente.org.br/n08/doencas/drugs/abuse07.htm
http://neuromed91.blogspot.com/2010/07/mecanismos-de-acao-do-alcool.html
http://www.colband.com.br/edutech/webquest_template/docs2/Maconha%20ou%20%C1lcool%20%20q10.htm
Postado por: Márcia Rumy Horiuchi
sábado, 4 de junho de 2011
Maconha Medicinal em Israel
Video sobre a autorização do uso de maconha medicinal em Israel.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=LweZrjnbjRI&feature=player_embedded
Postado por: Márcia Horiuchi e Mariana Person.
Tetrahidrocanabinol (THC) como tratamento de pacientes com câncer
A Cannabis sativa ou maconha, como é popularmente conhecida, apresenta um efeito negativo que é a dependência causada pelo uso sem controle de usuários da droga, porém, foi constatado através de testes realizados por pesquisadores que sua substância ativa, o THC, causa uma reação positiva em pacientes que sofrem de câncer.
Estudos realizados por pesquisadores com adultos que apresentam diversos tipos de câncer (exceto câncer no cérebro) que se alimentavam menos devido a doença, ao serem tratados com a substância THC apresentaram uma melhora em relação ao problema de alimentação. Os enfermos diziam não sentir prazer ao ingerir alimentos, com a falta do senso de paladar e olfato causados pela doença ou tratamento desta, o paciente tinha uma pior qualidade de vida e diminuição da sobrevida.
Através de ensaios clínicos realizados com enfermos que apresentam algum tipo de câncer, através do medicamento composto de cápsulas de THC, foi constatado que todos os que foram tratados com as cápsulas contendo o principio ativo apresentaram uma melhora relativa na ingestão de alimentos pelo aumento do paladar global em comparação aos que foram tratados com placebo. Conseqüentemente, houve assim um aumento significativo na ingestão de proteínas e uma percepção do gosto dos alimentos salgados, além de relatos da melhora na qualidade de sono e relaxamento do que no grupo de placebos.
Isso leva a constatar que a Cannabis sativa possui importantes propriedades devido a sua substância ativa, o THC, que pode trazer maiores benefícios aos pacientes que sofrem de câncer melhorando seus hábitos alimentares ao qual acaba por levar a uma melhor qualidade de vida à estes que sofrem tanto com os efeitos indesejados da doença e seu tratamento, podendo assim colaborar com uma melhora relativa nas condições de vida do paciente.
Fontes: Isaude.net - http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/15617/geral/ingrediente-ativo-da-maconha-ajuda-pacientes-com-cancer-a-recuperar-paladar
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Ibogaína
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Inovação? Oo
Tive que postar aqui né?!
A cada geração, os jovens inovam nas maneiras de saírem de si. A mais nova moda entre os adolescentes na Alemanha é usar absorventes internos embebidos em vodca para se embriagar. Dá pra acreditar?
quarta-feira, 13 de abril de 2011
David after dentist
Agora... Se uma substância lícita e de uso medicinal pode fazer isso com você, imagine uma ilícita e que você nem sabe a procedência... Reflita!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Maconha causa dependência?
quarta-feira, 6 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Colorado Medical Marijuana
http://www.coloradomedicalmarijuana.com/
quarta-feira, 30 de março de 2011
Maconha: riscos e benefícios
Apesar disto, a maconha e suas substâncias possuem potencial terapêutico, como por exemplo, em pacientes sob tratamento quimioterápico – efeitos antieméticos, em casos de dores de origem neural, pós-operatório ou por espasmo muscular – efeitos analgésicos; em pessoas com glaucoma – propriedade de reduzir a pressão intraocular; por seus efeitos anticonvulsivos; por seu efeito estimulante do apetite com consequente ganho de peso e melhora do estado nutricional em pacientes de AIDS e cânceres; por seus efeitos antiespasmóticos para pacientes com esclerose múltipla; como relaxante muscular; e possivelmente como coadjuvante nos tratamentos das enfermidades de Alzheimer, Parkinson e coreia de Huntington.
Logo, fica evidente o potencial da maconha e de suas substâncias como novos medicamentos e a necessidade de estimular pesquisas deste psicoativo, pois a maconha pode possuir boa relação custo-benefício.
Alguns países já aprovaram ou estão em vias de aprovar seu uso terapêutico. No entanto, é importante lembrar que se fumada, a maconha pode causar efeitos nocivos ao trato respiratório, e por isso, deve haver investimento em pesquisa e desenvolvimento de formas farmacêuticas alternativas.
domingo, 20 de março de 2011
Viagem limpa
quarta-feira, 16 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
Perfil do uso de drogas entre mulheres
Não é novidade que a dependência química já é um assunto de saúde pública e que o número de dependentes cresce assustadoramente em todo o mundo. O que talvez muitos não soubessem é que as mulheres são donas de grande e crescente porcentagem entre esses usuários.
Pesquisas indicam que o consumo feminino é iniciado um ano depois quando comparado ao masculino, mas a quantidade ingerida é a mesma em ambos os casos. Entre as substâncias mais comuns na dependência feminina estão: etanol, nicotina, benzodiazepínicos, anfetaminas e cocaína.
Ao que parece, a maior parte das mulheres começam a ingerir substâncias ilícitas e álcool para acompanhar seus namorados e/ou maridos e, mesmo com o fim do relacionamento, dificilmente param. Já os homens começam a utilizar acompanhado por amigos.
Outra diferença entre os gêneros é a motivação para o uso. Os homens não têm motivos especiais para isso, mas a mulheres costumam consumir mais em momentos de depressão e melancolia.
O estigma social em relação às mulheres é bastante expressivo, sendo julgadas como promíscuas amorais e incapazes de cuidar da família e dos filhos. E, em razão disso, muitas fazem uso às escondidas. O sentimento de culpa é uma constante. São muitos os conflitos com a família, e o abandono por parte do companheiro se dá em certos casos. (AQUINO, 1997). Por esses motivos a reabilitação se torna mais difícil.
No caso do álcool, as mulheres absorvem 30% a mais que os homens e, assim, ficam quatro vezes mais embriagadas que eles com a mesma dose. Isso acontece porque as mulheres têm menos enzimas álcool desidrogenase que os homens.
A busca por um corpo perfeito sem muito esforço é outra causa da dependência feminina, dessa vez por anfetaminas. Essas substâncias agem no Sistema Nervoso Central como estimulantes levando o coração e os sistemas orgânicos a funcionarem em alta velocidade, tendo como conseqüência o aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. Ao agir nos centros de controle do hipotálamo reduz a atividade gastrintestinal e inibe o apetite por até 14 horas, dependendo da dosagem.
Poderíamos ficar horas falando sobre esse assunto, alertando sobre os riscos, as perdas e todas as conseqüências ruins, mas todos sabem que o uso dessas substâncias não faz bem. Não estamos aqui para julgar e nem discriminar ninguém. Nosso intuito é informar a população em relação ao uso de drogas e os perigos representados por esse hábito
Informações retiradas dos nossos dilúvios imaginários, DAQUI e DAQUI!